
A sós em mim, manejo o universo em verso
a janela sempre fechada em minhas faces deixadas
descortino os olhos naquele clarão sempre esquecido
o cego viver de existir sem me aperceber
As luas desventuradas, os sóis sempre apagados
o pensamento do sonhar o escuro que demoro a encontrar
labirinto desejado em tuas paredes nunca agarradas
esse sonhar amanhã de um dia sem manhã
Da blasfémia de amar o sexo igual ao meu
sem nunca estar confortado junto ao teu
procuro encontrar a perdição sem engenho em minha mão
a pérola mais luzidia dessa concha sem dia
Vim apenas procurar uma foto pra meu texto, que fiz. Encontrei seu blog. Gostei do texto.
ResponderEliminarPor fim acabei nem colocando foto alguma, mas tudo bem! rsrsrs.