sexta-feira, 16 de abril de 2010

Marca de ti...

Subterrânea intriga conscenciosa
projecta em minha mente pecaminosa
o augúrio, vasto terreno fértil de pecado
pousio atroz que me invade o ser amado

O ser beijado, de tão erótico, molhado…
o ser pecado de tão leve rogado…
o beijo triste tão melancólico em mim marcado
fugaz assente chamado no sexo vergado

O ser etéreo do mais invisível ao mais desprezível
preenche o vazio da realidade, a chama pura da verdade
de tão pequeno, o todo nada pela metade
que me desgastam nas pernas, os braços que suportam tal falsidade

1 comentário:

  1. neste poema a pila devia tar erguida e nao vergada... so uma opiniao ;) (lol tou a brincar)

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